segunda-feira, 2 de setembro de 2013

87 - Portugal iluminado pelos World Travel Awards

As nomeações já por si metiam respeito: 41 nomeações para Portugal. Só isto seria factor de muito orgulho de ir às nuvens.

A concretização de várias destas nomeações é a prova, mais uma vez, e para os mais distraídos, que estamos num País iluminado! Iluminado pela luz, iluminado pela beleza da paisagem, iluminado por pessoas empreendedoras (neste caso do turismo). Então, porque será que a generalidade das cabecinhas não se ilumina e vê o potencial do nosso País, em vez de o criticar, destruir, minimizar. Estes World Travel Awards revelam a imagem que podemos passar lá fora e a aposta que tem que ser feita, pelos nossos governantes (e por nós!), nos sectores em que somos fortes.

Particularmente, o prémio de melhor "city break" na Europa para Lisboa deixa-me a babar de orgulho. Um verdadeiro 87, claro está!
Portugal arrecada nove "óscares" do turismo europeu


 Imagem: Boas notícias

87 - Gente com asas

A melhor tarte de amêndoa do mundo já anda pelas bocas de Lisboa (e não só) desde 2011? Andei adormecida e perdi este belo sonho? Eu ainda não provei, mas claro que a expectativa está muito acima do topo de qualquer colina da cidade: dizerem que é a melhor do mundo pode ser traiçoeiro.

Já com o melhor bolo de chocolate do mundo foi o que foi: é bom, sim senhor, e pronto. Mais nada. Será que com esta tarte posso esticar a expectativa? A ver vamos.

De qualquer forma, esta A Tarte não deixa de ser mais um projecto vencedor, feito de simplicidade e audácia, em tempos não muito simples e audazes. Parabéns a mais este grupo de gente com asas.


terça-feira, 20 de agosto de 2013

87 - Lisboa nas bocas do mundo

Apesar do pessimismo epidémico, da falta de auto-estima arrasadora, da desvalorização cultural e histórica do que é nosso, lá fora há quem veja a beleza e excelência de Portugal. Desta vez, Lisboa sabe a vício gastronómico para uma jornalista do The Guardian. É de ter orgulho, não é?

A notícia original pode ser lida aqui. Se o Inglês não é o vosso ponto forte, então leiam a notícia do Boas Notícias.


Foto: The Guardian

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

87 - Lisboa com vista do alto do Arco

Lisboa merece ser vista em todo o seu esplendor de cidade à beira rio. Os miradouros salpicam a paisagem, mas, a meu ver, mais um não é de mais. Por isso, a abertura do Arco da Rua Augusta a todos é uma excelente notícia, um verdadeiro 87 que me deixa muito feliz por mais esta beleza turística da cidade.

Para comemorar o acontecimento, haverá espectáculos multimédia à noite até dia 18 de Agosto. A não perder!



Fotos: Presstur

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

87 - Gente com asas

Portugueses talhados à altura de grande imaginação e grandes feitos não faltam por aí. Felizmente, esses portugueses com asas ainda não desistiram do nosso País e vêem um esperançoso horizonte neste canto europeu aberto ao mundo, conseguindo pasmar qualquer um com os seus planos de voo. Eu pelo menos gosto de ser surpreendida (pela positiva, claro está!) e fico deliciada ao ouvir ideias que, para muitos seriam ridículas, mas que, depois, arrasam qualquer espírito irrevogável.
 
Ao ver uma reportagem na TVI sobre a feira de móveis que decorre em Paços de Ferreira, nunca esperei ouvir a expressão "pele de peixe". Como o inesperado é uma constante da vida, fiquei precisamente a saber que uma empresa de mobiliário decidiu aproveitar um material que seria ou inutilizado ou usado na indústria animal. E da pele de bacalhau ou salmão se fazem revestimentos de consolas, puxadores, mesas e tudo o mais que a imaginação permitir. É ou não é de louvar? É ou não é original? Aliar a grande qualidade do mobiliário da capital do móvel a um dos símbolos máximos da gastronomia portuguesa, o bacalhau, é promessa de grandes conquistas. Se inovar era o verbo desta edição da feira, alcançaram o pretendido.
 
Entretanto se a ideia de bacalhau associada a um móvel não vos está a "cheirar", aconselho que vejam o vídeo aqui (não encontrei o da TVI) e verifiquem a beleza.
 
 


domingo, 4 de agosto de 2013

87 - Gente com asas

Há pessoas iluminadas. Pessoas que olham para um sonho e o tornam realidade. Pessoas que, com ideias esvoaçantes, mesmo que simples, vislumbram a inovação e o sucesso. Mesmo que seja uma inovação do tradicional, como defende a Fabridoce, empresa de doçaria regional. Ovos moles de Aveiro, moliceiros, pão de ló, cavacas ou telhas de amêndoa são sinais da tradição, doçaria que, num ou noutro momento, já fez obrigatoriamente as delícias de cada um de nós. Mesmo os menos gulosos (que não é o caso...mesmo!), não poderão deixar de assumir a popularidade destas iguarias na doçaria conventual portuguesa.

Quanto à inovação, a notícia não podia ser melhor. No telejornal da SIC Notícias falava-se de gelados. A atenção que estava concentrada na leitura obrigatória de fim-de-semana (o Expresso), foi desviada para algo muito tentador: uma gama de gelados como hino ao melhor de Portugal. Entres eles, contam-se, por exemplo, gelado com ovos moles de Aveiro, gelado de requeijão com doce de abóbora, gelado de mirtilo com framboesa e chocolate e não consigo referir mais sob pena de salivar em cima do teclado e não conseguir terminar o post. O único senão, pelo menos na minha opinião, é a forma como estão a vender este produto, ou seja, através de uma cadeia de supermercados. Acredito que queiram chegar a um número mais alargado de pessoas, no entanto, acho que o produto, pela sua nobreza de defesa do que é nosso, mereceria outra forma de chegar ao público: uma loja especializada em gelados caseiros e tradicionalmente inovadores em local estrategicamente pensado para revelar as maravilhas do nosso Portugal. Esperemos que o sucesso lhes dê asas para voos de outros horizontes.

Foto: Fabridoce

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

8 - Silly season

A silly season já por cá anda há muito tempo, mas quando um tribunal declara que trabalhar alcoolizado pode ser produtivo, algo muito surreal se passa. Claro indicador do estado da nossa Justiça.

Se assim é, srs. governantes, as 40 horas semanais de nada servirão na Função Pública. Bar aberto em todos os serviços em nome da produtividade!


Sonho ou realidade? Só pode ser um pesadelo!

sexta-feira, 19 de julho de 2013

quinta-feira, 6 de junho de 2013

87 - Gente com asas

Nova rubrica, pois há por aí gente capaz de mudar o mundo com simples ideias. E este vídeo exemplifica isso tão bem!

Above and beyond

Estimular a criatividade deveria ser um requisito obrigatório para se ser pai e uma disciplina no programa de ensino! Que sociedade com asas teríamos!

There are two lasting bequests we can give our children. 
One is roots. The other is wings
Hodding Carter Jr. 

(“Há duas dádivas duradouras que podemos legar às nossas crianças. Uma delas são as raízes. 
A outra são as asas.”) 

quarta-feira, 5 de junho de 2013

87 - Música boa

Já conhecia esta música, mas não a tinha ouvido com real atenção, a atenção que ela merece! Hoje, Ana Moura cantou no Anfiteatro dos Jardins da Gulbenkian e, ao vivo, tem o seu quê de divino. Os olhos ficaram húmidos, que esta minha pessoa é muito sensível.

Apreciem!

Não hesitava um segundo, Ana Moura

87 - Máximas que são o máximo


"Mas aquilo não é um homem! Aquilo é um cogumelo!"

in O Principezinho


... e há tantos por aí...!

quarta-feira, 17 de abril de 2013

87 - Ser feliz com palavras destas

Texto belíssimo de José Tolentino Mendoça sobre grandes pequenos nadas (a que eu chamo de verdadeiros 87's) que tenho que reproduzir:

Héritier escreve: "Há uma leveza, uma graça singular no puro e simples facto de existir, para lá de todos os compromissos profissionais, dos sentimentos intensos, das lutas políticas, e humanas: é disto e de nada mais que vou agora procurar falar. Desse minúsculo não sei quê a que chamarei o sal da vida." E elenca, então, por um processo de associação espontânea, aquilo de nós que não vemos ou não chegamos a valorizar devidamente: perceções, pequenos prazeres, detalhes dolorosos ou alegres, momentos de humor, curiosidades, lugares, flagrantes quotidianos. Deixo-vos com alguns exemplos: assobiar com um fio de erva na boca; limpar o prato com um bocado de pão; assistir a uma cavalgada num western; saltar à corda que duas amigas fazem girar sempre mais rapidamente; sentar-se com as próprias forças na cama de um hospital; recordar-se já sem vergonha das imbecilidades que fizemos lá atrás, cair do pódio à frente de cem pessoas; dançar maravilhosamente a valsa, mas também a rumba, o tango e o rock'n'roll; passar uma noite em branco para ler até ao fim um romance; escrever à mão; perder tempo a formular melhor uma ideia; improvisar durante a semana um jantar de amigos; perder-se a contemplar um formigueiro que ferve de atividade; não fazer de conta que não se vê o sofrimento alheio; não conseguir recordar-se da sequência de uma anedota, apesar de todo o esforço; preparar uma mousse de chocolate segundo a receita (cheia de manteiga) herdada da avó; respirar devagar e de olhos fechados num prado; amar as palavras, degustando a sua sonoridade; reencontrar no armário o calçado de verão, quando ainda é inverno; pensar com prazer nos encontros que nos mudaram a vida; ser feliz quando os outros são.

in Revista (Expresso), 6/04/2013 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

87 - Colecção Vintage Kids da Zara Home

Apenas digo isto: L-I-N-D-O!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Bem, ainda digo mais outra coisa: quero lá saber que seja uma colecção para crianças, não me importava nada de ter para mim cá por casa!

domingo, 14 de abril de 2013

8 - Ajudemo-nos que bem precisamos!

Vi há pouco no telejornal da hora de almoço da SIC uma notícia que me deixou preocupada. Não era uma notícia de guerra, nem uma notícia sobre qualquer população em fome, porque, feliz ou infelizmente (e a televisão tem destas coisas) é algo que vemos com muita distância da nossa realidade: sabemos das situações de forma fria, afastada, elas existem, só que não é nada com a gente, como muitos dirão. E, na verdade, temos que nos dar por afortunados, pois não estamos em guerra; temos casos de famílias portuguesas a passar por grandes dificuldades, mas não vivemos num cenário de pobreza extrema, sem água ou alimentos básicos para a população. E assim vamos vivendo a nossa vidinha, permitam-me a redundância.

No entanto, e foi o que me chocou mais nesta notícia, ao lado da nossa vidinha pode não haver uma guerra, nem epidemias, nem seca, nem uma daquelas notícias terríveis que só vemos na televisão, mas há um outro que pode apenas precisar de uma mão. E se nos começa a faltar solidariedade para uma mão, tudo o resto é inatingível.

A notícia relatava um caso de um rapaz que foi assaltado por outros quatro, em plena luz do dia, à frente de outras pessoas, que terminou com um empurrão para a linha de comboio. O jovem caiu desamparado, magoando-se no ombro e, perante a dor lancinante, sentiu-se incapaz de reagir e de sair da linha. Creio que terá pedido ajuda, não percebi, e, conforme palavras do rapaz, foi a passividade e completa despreocupação das pessoas que o magoou mais... Acredito... Lá teve ele que sair da linha sozinho, antes que o comboio lhe passasse por cima.

Enquanto ouvia a notícia, pensava "Será que os portugueses estão a ser zombificados?". Sim, porque quem é capaz de ver alguém a pedir ajuda numa linha de comboio e não fazer nenhum? No momento do assalto, ainda tento compreender, há receio de represálias, que o ataque se vire para quem está a tentar salvar, embora ache que a união faz a força. Eles eram quatro e no comboio vinham mais pessoas pelo que, caramba, se todos se juntassem, bem que que eram obrigados a meter o rabinho entre as pernas e fugir!!! Mas não, cada um no seu canto, não é nada comigo, não vou meter a colher. E é por esta e por outras, que estamos no estado em que estamos. Valores como a solidariedade, o altruísmo, o espírito de entre-ajuda são, mais do que nunca, essenciais para realmente sobrevivermos. Sobrevivência, ah pois, porque hoje podemos estar bem, mas, meus caros, amanhã não. Ainda ontem à noite um senhor pediu-me dinheiro para comprar pão. Dinheiro eu já não tinha, mas tinha o pão na mão acabado de comprar e dei-lhe. Ele sentou-se e comeu satisfeito. Pareceu-me ver uma lágrima... O senhor não estava mal vestido, nem andrajoso, nem com barba de séculos por fazer. Era, simplesmente, alguém satisfeito a comer um pãozinho quente. E perante isto, quem se permitir a tal, enfrenta a dura realidade que, perante alguma adversidade ou azar da vida, pode ali estar do outro lado. Foi isso que senti.

E esta é que é a verdadeira questão: a questão do medo, visto que nem todos estão para olhar de frente para as coisas e preferem viver num mundo de ilusão, sem chatices, preocupações, nem complicações (mas com talões e cartões...!!!). Tal como as avestruzes, com as suas cabecitas enfiadas no buraco. Afinal, o medo paralisa; estando sempre a ser bombardeados com notícias de desemprego, de cortes, de emigração, de crimes cada vez mais violentos, chego, pois, à conclusão que nos andam a zombificar. Numa intervenção ouvida algures, deveras interessante, a historiadora Raquel Varela, dizia que o país tem medo dos pobres, pelo que a forma de controlar a população era por via do medo, exemplificando com o caso do jornal Correio da Manhã: a cada página, cada notícia violenta. Assim, fica tudo quietinho no seu canto, com medo e ais de horror, mas também sem reagir.

Só que, ora bolas, agora é que é tempo de reagir! Ainda pegando nas palavras de Raquel Varela, há bons exemplos de que afinal, quando a população se junta, faz coisa boa; veja-se a grande manifestação, sem grande violência, de 15 de Setembro, ou até o nosso 25 de Abril. E esta conversa toda veio a propósito de uma notícia de um rapaz que simplesmente pediu ajuda para sair da linha e não a teve. Se não damos a mão de ajuda, podem crer que nos vão é passar a mão...ou a perna, como diz o ditado...

(À espera de melhores dias...)

87 - Páscoa colorida

Gosto de decorar a casa consoante várias festividades do ano, não só no Natal. É que me dá verdadeiro prazer, um 87 pleno. E a Páscoa, que já lá vai, foi assim cá por casa:

 (quem não for míope, até dá para ver bem esta foto...)


 (a galinha, que iria servir para decorações futuras, desapareceu do mapa... mas o cão apareceu com as patas vermelhas e amarelas, porque será!?)



8 - Quanto é que pagaram por aquele anúncio?

O que é aquele anúncio do Showroomprive????? Não vos dá vontade de atirar a televisão contra a parede? Pronto, não vou ser tão agressiva e a minha televisão linda não tem culpa... Mas que dá vontade de mudar de canal dá... Que coisa tão insonsa...

(prefiro ver a minha gata a lavar as partes traseiras!!!!)



sábado, 30 de março de 2013

87 - Hora de Verão

E a hora muda já este Domingo!!!!!! Yeah! O que eu gosto da hora de Verão, luz até mais tarde a anunciar dias arrastados de felicidade, em que se pode correr, fazer uma caminhada ou andar de bicicleta depois do trabalho com luz do sol... se a chuva desaparecer!



domingo, 24 de março de 2013

87 - Música boa

Mais uma música que descobri num anúncio (há um tempo já, mas só agora falo dela). Quem não conhece o anúncio do J'Adore da Dior com a fabulosa Charlize Theron (se fosse homem apaixonava-me por ela!). O anúncio é brutal, bem como a música que o acompanha. Fiquei curiosa para conhecer mais deste grupo.

"Heavy Cross", Gossip

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

8 - Argh...o

Os críticos, intelectuais, defensores do Óscar de melhor filme para Argo que me perdoem, mas, como é possível? Eu não entendo o alarido em torno do filme, o Ben Afleck parecia que estava a dormir do princípio ao fim. Claro que a história é importante, não fosse ela um facto real, logo aí ganha pontos fáceis. Depois a escolha dos actores foi muito inteligente e acredito piamente que esse factor terá sido decisivo para esta unanimidade de distinções... as influências são grandes (e o filme bem retrata isso quando o personagem de Alan Arkin procura apoio para a produção do filme falso)!

Eu só sei que a minha cara metade adormeceu a ver o filme e eu, ontem à noite, antes da cerimónia, já nem me lembrava que estava nomeado para a estatueta. E um filme que não deixa memória não me parece ser o tal!


domingo, 24 de fevereiro de 2013

87 - Óscares


Os artistas já desfilam na passadeira vermelha, a cerimónia está prestes a começar (maravilhosa gravação automática da Meo que me permite ver a cerimónia inteirinha sem ter que passar a noite em branco, que isto já não dá para noitadas e amanhã é dia de trabalho!).

Este ano estou bem preparada e, embora ache que os filmes sejam todos de um nível muito semelhante, estou a torcer em força por filmes que, à partida, não são os favoritos: A vida de Pi e Amour. Portanto, este ano estou dividida entra a maravilha da imaginação e a dureza da realidade. O cinema de beleza visual e o cinema do real. Os extremos como aqui se fala no blogue. O último a ver foi o filme francês e ainda me está muito à flor da pele. A crueza de um envelhecimento feito de dependência e perda de capacidades é interpretada de forma magnífica pela actriz Emanuelle Riva que, para mim, merece o Óscar. Mas a ver vamos. Vamos a apostas?




domingo, 27 de janeiro de 2013

Máximas que são o máximo


" O mundo é um lugar estranho, mas se todos dançassem..."
Cláudia Galhós in Expresso

87 - Esta Lisboa que eu amo

 (Não dá para perceber, pela falta de qualidade da imagem - foto tirada de um telemóvel pobre que eu não tenho nada dessas tecnologias como o iPhone -, mas a lua estava cheia, mesmo por cima do Castelo. Lindo de se ver!!!!!)


domingo, 20 de janeiro de 2013

87 - Máximas que são o máximo


" A liberdade não se agradece, mas reconhece-se."
Henrique Monteiro in Expresso

87 - As luzes de Lisboa

E não é que me estava a esquecer de deixar aqui as fotos das luzes de Lisboa durante o Natal?! Muito melhor que o ano passado que, aliás, até deu um post assim para o resmungão.

 (Não parece mesmo um garfo ou sou eu que estou com fome?)
 Chuva de estrelas

87 - Tasty

Hoje a minha manhã começou com panquecas com maçã e mel no estômago (acho que era mais maçã com panqueca, mas pronto, estava óptimo na mesma) e iogurte, mel e ovo na cabeça (uma máscara hidratante caseira). Original, não?