sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

87 - Esperança

"Carpe Diem, aproveitai o dia, porque o passado já era e o futuro ainda não chegou!", Catarina Mexia in A inutilidade do sofrimento.
Mas, claro, sem deixar de sonhar neste novo ano de 2012!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

87 - Perdição

"Acreditamos que os objectos são capazes de contar extraordinárias e reveladoras histórias." Começa assim o manifesto na página da Internet da loja A Vida Portuguesa. Ahhh, por isso é que eu tenho a mania de guardar tudo, fazendo-me impressão deitar fora algo que tive durante tanto tempo, pois penso (vejam só a loucura!) que o objecto vai ficar triste e com saudades (aiii, o meu elefantinho, Mãe!). Coitadinho, no lixo tão só e abandonado, sem o meu calor humano.

Na loja A Vida Portuguesa descubro alguém como eu (calma, não estou a falar mal da Catarina Portas!), alguém que descobre uma "vida" nos objectos, os vê como detentores de um valor para além do monetário, um valor feito de valores, vidas, histórias, memórias, cheiros, tradições. Por isso, quando vou a esta loja fascino-me, perco-me, regresso ao passado. E fico tão, tão feliz!

Já tenho andorinhas!

87 - Estamos sempre a aprender!

Como é sabido, a escrita chinesa é formada por vários símbolos que representam ideias, em vez do conjunto de letras para formar palavras. E hoje aprendi que a palavra que actualmente é uma verdadeira carraça - crise (está em todo o lado, não deslarga!!!) - em chinês é formada por dois ideogramas: um expressa a noção de perigo, o outro representa a oportunidade de tal condição. Sigamos o exemplo. Crescer com as dificuldades que se atravessam na vida é, sem dúvida, uma prova da nossa força, motivo de grande orgulho.



segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

87 - Inspirador

A Coca-Cola e a empresa publicitária que conceberam este anúncio estão de parabéns. É lindo, levanta a moral, anima o espírito. Revela-nos o lado positivo da vida. Quero mais disto!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

87 - Memórias

Ver o lado bom da vida num simples céu azul e nos telhados de Lisboa.

87 - Esta Lisboa que eu amo




87 - Rápido e bom

Devem pensar que sou uma alarve por estar a falar de tanta comida. Não interessa, gosto de falar de coisas boas e comida boa é do melhor que há. E hoje almocei no h3 ou Hambúrguer Gourmet (o do Saldanha Residence). Enquanto escrevo ainda me estou a babar. Parabéns a quem inventou o conceito, é genial e bom, muito bom. Também gostei muito da simpatia e atenção especial, em vez do atendimento banal e quase robótico, coisa rara de ver. Até o Senhor meu Pai gostou (e ele é esquisito, muito esquisito mesmo!!!! Por exemplo, não gosta de bacalhau com natas, lasanha, strogonoff, como é que é possível!?).

87 - Tradição

O café estava cheio, a rebentar pelas costuras. A mesa que conseguimos estava suja, com os restos dos anteriores clientes e o funcionário demorou a aparecer. Não fosse este café a famosa casa dos Pastéis de Belém, ter-me-ia ido embora. Mas dá-se um desconto quando se quer comer um pastelinho de nata quente. 
Sei que vou levar tareia (verbal) da grossa, mas costumo dizer que não acho que os Pastéis de Belém façam uma diferença colossal (cá está a palavrita) de outros Pastéis de Nata. Já comi muitos igualmente bons. A única diferença é que os primeiros estão sempre quentes e acrescentamos canela e açúcar em pó. É esta a minha opinião e está dito! Contudo, ontem o pastelinho soube-me pela vida e detectei sim uma diferença em termos da massa, bastante estaladiça e fina. Por outro lado, os pastéis exalam tradição, sabem a História, a séculos de sabedoria e tradição. E de muito amor por um ofício. É aí que está o segredo.
Acompanhados por um chocolate quente, não há como resistir (tanto doce que ainda aí vem pelo Natal e eu faço destas...)!



87 - Quero

Apaixonei-me... Ali estavas tu, o sol brilhava em ti e tu emanavas beleza, estilo, originalidade com um toque clássico, conforto, calor. Ai (suspiro)... eu fiquei a olhar para ti, meia parva, e pensei "Encontrei!". Não, meu Anjo, não te enganei, aliás, partilhei contigo esta minha súbita paixão. Liguei-te e disse-te de caras, com as letras todas: "Apaixonei-me! Encontrei a cama dos meus sonhos!".

Pois é, a loja Spazint deixou-me fascinada. Gosto da mistura da linha clássica com o moderno. Receita muito feliz. Mas a minha paixão tinha mesmo que pertencer à colecção Lux! Uns troquitos assim p'ró jeitosos. Mas, sejamos realistas, quando algo é assim tão lindo e bom, não nos podemos queixar. Quem me manda ter gostos requintados?! E e Euromilhões que não sai, bolas...

Qual delas a melhor?




quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

87 - Delícias

A minha boca, língua, paladar, tudo está feliz! Fui à Santini Chiado e comi um crepe com umas maravilhosas bolas de gelado de manga e côco. Mistura divinal, celestial, maravilhosa, linda. E o espaço é de tão bom gosto que qualquer ânimo fica mais leve. Já disse que a minha boca está feliz? Vivam os gelados em qualquer altura do ano! (pois é, Amorzinho, tinhas razão!)


8 - Onde está o Wally?

Neste caso, as luzes de Natal? Porquê, senhores? Porquê? Isto já está tudo tão deprimente e deprimido. Umas luzes de Natal iam arrebitar aqui o pessoal, nem que fosse para dar uma volta e comprar umas castanhas (o dinheiro não dá para mais). Nem 8 nem 80 (estão a ver como o 87 é melhor!), Lisboa sem luzes não faz sentido. Haveria, de certeza, outras soluções: colocar luzes apenas em locais estratégicos e turísticos, acendê-las aos fins-de-semana e feriados, durante umas horas à noite, sei lá. Não há cabecinhas pensadoras por aí? Não acredito que não houvesse uns míseros euros para estes gastos. Em vez de gastá-los em coisas estranhas como a "arte" do Marquês de Pombal, Praça do Chile (o que é aquilo???), entre outras. Ou desperdiçá-los noutros gastos de ficar de boca aberta (os srs. vereadores de todas as Câmaras Municipais ainda usam carros públicos e levam-nos para casa? Ui, ui, cala-te boca...).

Contudo, sou uma rapariga persistente e lá encontrei alguns vestígios (muito pequeninos...) da iluminação de Natal.

P.S. - Exmo. Sr. Presidente da Câmara, a Senhora minha Mãe ficou muita zangada. Amuou e diz que não volta ao Chiado este ano!







87 - Esta Lisboa que eu amo

A crise passa, Lisboa fica! Temos sorte!



 

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

87 - Estavam inspirados quando a inventaram

Este título só podia referir-se à Bimby, estava-se mesmo a ver! Vou ser sincera, já a tenho há algum tempo, mas só agora é que tenho investido algum tempo nela. Coitada, dei-lhe um tempo de férias, mas agora é a doer. E esta quadra é mesmo propícia a experiências na cozinha. Armei-me em fada do lar e passei o dia de Domingo a fazer biscoitos, bolachas, broas, sei lá mais o quê. Quando faço, não é por menos. E a máquina portou-se lindamente. Realmente é uma maravilha: põe-se tudo lá dentro e voilá. Tritura mesmo o ingrediente mais duro, mexe e remexe qualquer tipo de massa, avisa-nos quando acaba de trabalhar (embora o apito se torne um bocadinho irritante passado pouco tempo; devia tocar umas vezes, desligar e voltar a tocar quando ninguém lhe ligasse nenhuma). Serve de balança, de fogão, de batedeira, de coador, de liquidificador e outros "ores" que agora nem me lembro. Só sei que estou contente com os resultados!




87 - Máximas que são um máximo

"Qualquer que seja o futuro continuará a haver noites de luar, a serra de Sintra e o Tejo a correr para o mar." José Hermano Saraiva in Alta Definição.

Lindo, lindo, lindo! Já está no lote das minhas frases favoritas.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

8 - Caça ao tesouro

Tentei. Realmente, tentei. Mas não encontrei. Num centro comercial tão grande, percorri as lojas comuns de roupa e nada. Um simples vestido preto. É um pedido assim tão difícil, meus senhores?
O que se passa com as lojas actualmente? Claro que cada estação tem o seu estilo/trend, que as lojas têm que inevitavelmente apresentar. Mas todas terem o mesmo tipo de roupa não dá! Brilhos, brilhos e mais brilhos, estampados e roupa que não parece ser para usar no Inverno (tantas alças e mangas curtas até me arrepiaram! Ó p'ra mim com pele de galinha)! Roupa do dia a dia que parece ser feita para a festa de Fim de Ano. Pronto, até concordo que devemos dar sempre um toque especial, mesmo na roupa comum de trabalho ou até num momento de descontracção. Mas o que é feito da roupa simples? Uma saia preta, um vestido simples, uma blusa normal!? Sobretudo em alturas como esta (crise!!), prefiro investir em algo que esteja sempre actual, alterando-a ao meu gosto: posso acrescentar um cinto, uma fita com laço da cor que quiser, uns alfinetes com pendentes. Srs. donos de lojas tipo Zara, Stradivarius, Mango, demarquem-se um pouco uns dos outros and keep it simple. Ou então será melhor abrir um hipermercado comum de roupa!



terça-feira, 13 de dezembro de 2011

87 - Tão bom

Tenho seguido dois blogues com particular interesse: A Pipoca mais doce e Cocó na Fralda. Este último deu-me a conhecer esta música que me deixou viciada:

Como é possível isto ter-me passado ao lado e só agora a descobrir? Pena é passar a toda a hora na novela da Sic.

87 - Mas que par!

Podem dizer o que quiserem destes dois, mas eu gosto! Quero lá saber se me chamem de foleirona, parola ou outra coisa qualquer. Fazem-me rir e pronto. São divertidos, genuínos. Não os posso ver sempre (há que trabalhar), mas quando há um feriadito tenho que ver um bocadinho. Chorei às lágrimas de tanto rir no programa de 1 de Dezembro, com os melhores momentos de Novembro. Como não encontrei no Youtube, ficam aqui outros:

87 - Dádiva


Que bom é poder ajudá-los a ser felizes, nem que seja por 30min (o tempo para passeá-los!).

87 - Missão cumprida (parte 2)

A gatinha parece gostar. Bom gosto!

87 - Missão cumprida!, mas com um 8 (que mais parecia um 31) pelo meio

Pronto! Terminei os postais (este ano um pouco mais tarde, mas mais vale tarde que nunca!). Até correu bem até à parte da escrita da mensagem... Tive a feliz ideia de fazer postais em cartolina preta, portanto para escrever precisava de uma caneta prateada. Armada em espertalhona pensei que não valeria a pena investir numa caneta por aí além, pois nas papelarias o preço é mais caro. Então pensei logo nas "belas" lojas dos chineses. Belíssima ideia... ao contrário! Na primeira loja, só encontrei um conjunto de 6 canetas, entre as quais a prateada, por 2,5€. "Nada mau e até fico com mais cores", pensei. Pois é, mas quem se esqueceu de experimentar as canetas, quem foi? Aqui a inteligente! Cheguei a casa e todas escreviam, excepto, claro, a que eu queria. Segunda tentativa, ainda procurei por várias lojas e supermercados e sem sorte, arrisquei, a medo (muito medo), outra loja do chinês. Novo conjunto de canetas (12 ao mesmo preço das outras, senti-me roubada pelos primeiros!). Desta vez, milagrosamente, escrevia. Escrevia, digo bem, porque, após alguns postais, a tinta acabou! Assim, num ápice. Eu sei que, às vezes, me estico nas palavras, mas com estes postais o espaço (e tempo) estava contadinho, pelo que uma caneta acabar assim não é normal. Sequinha, sequinha. A famosa qualidade dos produtos chineses. Por fim, fui a uma espécie de drogaria/papelaria, sei lá, daquelas que parecem vender tudo, e, sem muita fé, perguntei se tinha canetas prateadas, sem conjuntos, por favor, pois já tinha uma colecção colossal (está na moda esta palavra) de cores em casa. O "talvez" de resposta deixou-me com um brilhozinho nos olhos (eu queria mesmo acabar a tarefa e quando meto uma coisa na cabeça, ui!). Lá procurou a senhora pela caneta e encontrou-a. Pedi outra, just in case. Feliz e contente recomeço a escrever os postais e nada. Não se via naaaada do que escrevia. Experimentei numa outra folha, branca, e viam-se uns  rabiscos brilhantes cinzas. Mas na cartolina preta, nada, por incrível que pareça. Ai, ai, ai, alguém está a tentar brincar com a minha paciência. E desistir é que não: pego no lápis de carvão e foi assim mesmo. Ficou melhor que muitos. Tanta coisa, tanta coisa e a solução estava mesmo em casa e sem gastos! Assim é que se aprende.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

87 - O que isto me faz feliz!

Não, não, não!! Esta crise desgraçada não me tira o espírito natalício e a minha tradição de fazer postalitos de Natal mantém-se. E não é para me gabar, mas até acho que estão a ficar engraçadotes! Quando os terminar vão valer ouro!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

CHEGUEI...!!!!!!

(com música e "sotáqui" brasileiro) pr'á conquistar o mundo! (Belas recordações, ai Lucinda!)